Ataque Básico
608Vida
50%
Refinamento
Presente de Jade Primordial
Custo de Ascensão
Corpo Divino de Guyun
6Flor Florescente do Andarilho
27Poeira Cristalina de Cisto
18
Personagens Recomendados
História
A esplêndida jadeíta caiu do céu, lavada pelas sempre-fluentes águas purificadoras.
Livre da terra escura e madeira podre, com cada rastro de resíduos removido.
Uma rocha primordial, esculpida e moldada pelas mãos da juventude mortal.
No fim de tudo se tornando um esplêndido instrumento de jade, aguardando um momento fortuito para realizar seu propósito sagrado...
"É como falei," declarou o pesquisador do reino das florestas tropicais durante o chá, "o arco da história se dobra em direção ao decaimento e ao colapso."
"A queda da humanidade pode apenas ser prevenida com a sabedoria e misericórdia dos deuses. Sem isso, os humanos inevitavelmente se aniquilarão."
"Testemunhe o testamento silencioso das ruínas desertas existentes entre montanhas e pântanos. Testemunhe as feras selvagens nos morros, abandonadas pelos seus poderes de fala e determinação..."
"O povo do passado pereceu sem deixar rastros, e até seus maiores reis e chefes falharam em propagar uma única onda."
O povo do Vale Chenyu nem sempre viveu lá, mas já chamaram essas montanhas com veias de cristal de lar.
As vidas tanto em âmbito familiar quanto tribal giravam em torno das minas, e seus assentamentos se estendiam de pico a pico.
Mas o antigo pecado enterrado sob seus pés e pás era desconhecido aos mortais, oculto sob os poços mais profundos.
A punição divina é implacável e não se importa com as vidas mortais. Após a catástrofe, seus ancestrais foram forçados a levar suas famílias em direção ao norte.
Os anciões da Vila Qiaoying afirmam que os ancestrais do povo do Vale Chenyu vieram do desfiladeiro ao sul.
Eles trouxeram consigo um grande altar de jade e deixaram ruínas antigas e enigmáticas para trás...
Quando a guerra entre os deuses trouxe tragédia, os ancestrais do povo do Vale Chenyu foram reduzidos a andarilhos refugiados.
Seus descendentes já acreditaram em um deus agora esquecido, e todos estão desaparecidos da história, consignados ao pó.
"Uma teoria instável," respondeu o convidado de camisa escura, "a história dos mortais é repleta de renascimentos."
"Tanto a glória quanto a ruína brotam dos próprios mortais. Sem gerenciamento, não existe ascensão ou queda".
"Ruínas antigas permanecem abandonadas, mas seus antigos habitantes, fustigados pelo destino, continuam vivos até hoje..."
"O desaparecimento de seus ancestrais deu origem à prosperidade de hoje... mesmo se agora sejam assimilados, como um com o povo de um novo deus".
"Mesmo que sejam por muitas vezes indefesos em questões grandes e pequenas, eles não foram destruídos pelas circunstâncias, mas fizeram suas próprias escolhas".
"Quanto à sabedoria e as leis dos deuses, são baseados nos consensos dos mortais, e não em impulsos pessoais".
Depois de um tempo, o debate trivial durante o chá terminou de forma inconclusiva. Tais discussões entre mortais e deuses não terminam em brigas sem sentido.
Mas o rio de águas limpas flui eternamente, assim como o brilho do jade sagrado dentro dele permanece tão constante quanto seu antigo mestre.